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PLÁGIO OU COINCIDÊNCIA?

PLÁGIO OU COINCIDÊNCIA?

Isso não é uma acusação, apenas um questionamento.

No dia 31 de janeiro de 2013, às 12:34, o Canal Só Galhofas publicou no youtube o vídeo “Escova de Dente”.

Já no dia 22 de fevereiro de 2013, Gustavo Horn publica em seu canal, um outro vídeo de “sua autoria” chamado – Dividir a Escova?.

Quem nos enviou os vídeos questiona um suposto plágio por parte de Gustavo Horn.

Aqui estão os dois videos para que comparem e nos deem suas opiniões.

Video de Só Galhofas: http://www.youtube.com/watch?v=fVM5I9cDZKg
Video de Gustavo Horn: http://www.youtube.com/watch?v=ZljLjEAU018

O que acham? Teve plágio ou coincidencia?

Páginas do facebook dos dois canais para que comentem lá tambem.

http://www.facebook.com/SoGalhofas
http://www.facebook.com/gustavohorn

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Revista Semanal IMG!

Blog IMG de proposta nova heim?

E que tal se toda semana a gente se focar em um assunto específico?

12 posts montando uma revista digital que a cada semana escolhe um assunto como arquitetura, design, cinema, games, quadrinhos e diversas outras áreas da criatividade!

Gostou?

Então bora começar! Essa semana o assunto que inaugura esse novo formato é a nona arte!

Com vocês, o melhor dos quadrinhos!

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Artigos – Steve Jobs

Aqui vai um artigo difícil de ser feito -na minha opinião- pelos diversos assuntos correspondentes à Steve Jobs. Será que incluí-lo a um site sobre design faz sentido? Bom… pelo menos para mim faz, e muito.

Quem foi Steve Jobs?

Se é uma biografia que está procurando, pare de ler agora e vá para o wikipedia que valerá mais a pena… eu mesmo fiz isso para ter informações o suficiente pra dar minha opinião aqui.

Steve foi um gênio, isso é indiscutível. Talvez um profissional que qualquer empresa do planeta gostaria de ter. Talvez uma pessoa que levaria ainda qualquer empresa do planeta ao sucesso bilionário. E muito do seu sucesso veio da filosofia perante o design de seus produtos. Obviamente o design não era de sua autoria, mas sabia exatamente o que queria de seus designers e engenheiros… e isso fez toda a diferença.

Mas antes do sucesso, do profissional e visionário, vem o homem em si, e Steve Jobs, pelo que me parece, era um lixo de pessoa.

Há contos sobre o uso de drogas na adolescência, sobre calotes nos próprios amigos, sobre o roubo de ideias -coisa pela qual chegava a se gabar por ter feito, mais de uma vez-, entre outras “façanhas”. Visivelmente era o tipo de pessoa que passava por cima de tudo e todos para atingir seu sucesso.

Uma boa prova de que Steve não deveria ser a melhor das pessoas, é que chegou a ser demitido a Apple, empresa que ele mesmo fundou. Retornou 10 anos depois, é verdade, mas muito mais por seu talento empreendedor de elevar o patamar de um negócio que por sua personalidade.

Bom, mas o post num vai ser feito pra julgar e difamar o cara -que inclusive negava uma filha quando ainda jovem, alegando que “não queria ser pai”-.

Vamos falar de seus talentos, sua mente extremamente visionária e sua importância no design.

Steve Jobs não foi muito longe nos estudos. Nunca chegou a se formar em uma faculdade. Mas nesse período acadêmico se interessou muito por aulas de caligrafia, onde aprendeu muito da tipografia que usaria pelo resto de sua vida em seus produtos.

Tinha uma espécie de filosofia budista sobre a simplicidade, e este foi o seu diferencial. Sempre buscou simplificar ao máximo os computadores que vendia no inicio de sua carreira, montando-os de forma a transmitir uma sensação de unidade irredutível. Em seus produtos mais recentes, essa simplicidade ainda é muito presente, tanto na matéria física quanto em suas funcionalidades.

Pregava também que o software e o hardware deveriam sempre ser feitos um para o outro -uma parte que particularmente concordo-, como um corpo e a sua alma, algo que seria de extrema importância para seus produtos futuros de sucesso, como o Ipod, Iphone e etc.

Falando um pouco sobre o design em si, Steve Jobs foi muito importante. Como já falado, o desenho dos produtos não eram dele, mas era ele quem exigia e coordenava tudo. A extinção dos monitores e torres bege -que ficam quase marrom ou amarelo com o tempos- veio de sua cabeça, trocando o material usado por outro tipo de plástico, mostrando ao mundo, a transparência e simplicidade que se traduziram em centenas de outros produtos.

A forma de placa com extremidades arredondadas, presente no Ipod, Iphone e Ipad, também tornou-se febre mundial. Hoje é até mesmo difícil encontrar eletrônicos sem essa característica.

Enfim, Steve Jobs não foi um designer diretamente, mas de certa forma foi. Mudou e influenciou todo e qualquer produto que vemos e compramos hoje.

Gostou? Concorda? Discorda? Deixe seu comentário!

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Artigos – Urban Sketchers

Então você gosta de desenhar? Sempre que sai ou viaja, prefere levar seu kit de desenhos (que já mostramos como montar no nosso post “Então você quer ser um sketcher?”) do que uma máquina fotográfica?

Você não está sozinho(a) nesse mundo!

Na verdade, está muito bem acompanhado.

Ao redor do mundo, existem centenas de milhares (ou até mais) que têm esta arte como hobbie, e aqui falaremos um pouco sobre um site/blog 100% dedicado a esse assunto… o Urban Sketchers.

Urban Sketchers

O site funciona de maneira muito simples: Você sai pela rua desenhando – como de costume -, escaneia o produto final e envia para lá com um breve texto informando onde, como, porque, ou o que quiser sobre seu desenho.

Eles irão selecionar e divulgar sua arte.

O mais interessante do site, é a não restrição quanto ao estilo  e acabamento de seu desenho. Ele pode ser um simples croqui; um estudo com aquarela ou marcadores; uma caricatura divertida e etc. Postam desde desenhos em níveis extremamente profissionais (como os da artista Silvia Pelissero) até alguns desenhos feios e não finalizados (como os meus).

Aqui estão separados alguns dos inúmeros desenhos que podemos encontrar lá. Não são os melhores ou os piores, são apenas exemplos para nos inspirarmos a praticar a velha arte e compartilhar com todo o planeta.

Cheesecake Factory- Fresno, CA

Gostaram? Então acessem o site, acompanhem, desenhem, compartilhem, aprendam e etc!

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Rio + 20 / bottle of light

Aproveitando o gancho da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que será realizada de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro, vamos falar sobre uma ideia brasileira que acabou se espalhando para o mundo.

As Bottles of Light (garrafas de luz), criadas pelo brasileiro Alfredo Moser quando se assustou com a notícia de um possível apagão, são nada mais que garrafas pet cheias de água e um pouco de cloro, que refletem a luz do sol.

A ideia vem mudando a vida de muitas pessoas que vivem em condições precárias, em favelas sem energia elétrica e onde os barracos são germinados e não possuem janelas. A iluminação equivale a uma lampada de 40 a 60 watts.

A seguir veremos um video de instalação dessas lampadas em uma favela nas Filipinas.

A ideia é genial, e extremamente aberta à melhorias. Um design e um acabamento mais trabalhado viabiliza a instalação dessas lampadas em qualquer ambiente e lugar do planeta, além da enorme contribuição para o meio ambiente.

Acredito que desenvolvendo meios de acender e apagar a lampada, tampando e destampando de maneira prática, ou até mesmo usando a iluminação indireta, o uso das garrafas para iluminar pode tornar-se algo frequente e presente.

Para ter mais informações, entre nesse site de um projeto social relacionado, e aproveite para ver mais sobre o Rio+20.

Gostou? Curta nossa página no FACEBOOK e veja muito mais!

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Então você quer ser um sketcher?

Você gosta de desenhar, rabiscar e usar cores, certo? Gastava uma tonelada de sulfite por mês quando era menor, chegou até a fazer uma pastinha dos teus desenhos, realmente achava que seria um ilustrador ou, quem sabe, escrever histórias em quadrinhos quando ficasse maior?

Pois é, as coisas nem sempre se desenrolam como a gente imagina quando criança. As oportunidades mudam e o dinheiro passa a falar mais alto em algum momento. Fica frio, aconteceu comigo também. Quando a gente menos percebe, não está mais desenhando, criando, imaginando, sonhando… Quando a gente menos percebe, nosso lado direito do cérebro ta ali, pedindo ajuda… um resgate.

Criar, exercer e praticar a criatividade é extremamente importante. Nos mantem sãos, de bom humor, com a mente ativa.

Pensando nisso resolvemos criar um guia para você que deseja ou voltar a criar ou começar agora a tirar as loucuras da tua cabecinha e passar para o papel! Seja desenhando, escrevendo, fotografando, anotando, pintando, não importa! O que vale é criar!

O que eu preciso?

A ideia é que possamos colocar em prática nossa gana criativa em qualquer lugar. Até porque a vontade de desenhar, pintar, escrever pode vir a qualquer hora, nunca sabemos da onde vai vir a inspiração. Então que tal montar um kit básico de viagem? Assim teremos de maneira prática e sem ocupar muito espaço tudo o que for necessário para saciar nossa vontade, seja onde quer que for.

Papel

Embora existam diversos tipos de papel para diversos tipos de uso destintos vamos tentar mostrar aqui algo que seja “pau pra toda obra”.

O ideal é q não se utilize folhas soltas nem muito grandes se seu interesse é poder usar esse kit em qualquer lugar. Então sketchbooks (encadernados ou de brochura), normalmente no formato A4 ou menor são os ideiais. A gramatura do papel é importante. Por exemplo, 100g/m2~120g/m2 se dão muito bem com canetas nanquins e até marcadores, mas não seria muito legal para aquarelas. Se você está visando pintura, procure algo em torno de 290g/m2

Dica: No site O Projetista, os sketcbooks saem muito em conta. R$21,00 por um caderno de capadura A4, importado, com 100 folhas canson 100g/m2para a toda obra”, assim você pode deixar fluir o grande artista multi-meios que sempre sonhou.

Lápis

Estojo de lápis STAEDTLER + borracha+apontador

Lapiseiras, lápis ou minas, não importa. O que você precisa é de grafite que marque o papel certo? Embora a Faber-Castell seja a marca mais difundida aqui no Brasil, vale a pena investir em algo de mais qualidade. Para lápis, recomendamos as marcas Staedtler ou Koh-I-Noor. Ambas possuem estojos com amplas variedade de rigidez de grafite (2H-HB-B-2B-4B-6B) lembrando que quanto mais “H” houver no nome, mais duro é o grafite, e quanto mais “B” mais macio seu traço vai ser. Espere um investimento de cerca de R$25~R$35 por 6 lápis de qualidade.

Borrachas

Embora ao longo do tempo você use utilize cada vez menos a borracha por sentir mais e mais segurança no traço, elas ainda são indispensáveis. De novo, a Fabber pode ser encontrada em diversos lugares, mas um investimento a mais é sempre melhor. Eu particularmente utilizo 2 borrachas sempre: uma branca básica Staedtler super macia e uma borracha caneta fina da Pentel. Ambas são super baratas (cerca de R$4 cada) e duram Borracha branca STAEDTLERbastante, mas é legal sempre ter em mãos refil para elas. Outra coisa q as vezes é indispensável é o gabarito chamado de “mata-gato” utilizado para corrigir pequenos erros sem apagar e estragar o restante do desenho. Esse sai por aproximadamente R$6

Canetas NanquimEstojo canetas Nankin descartaveis Staedtler 4 pcs

Minhas preferidas. Podem ser descartáveis ou tipo tinteiro, mas essas segundas são bem mais caras, então espere você estar fera para comprar uma delas. Um estojo da Staedtler com 4 canetas de expessuras diferentes sai por R$27 e vale cada centavo.

Dica: nunca deixe suas nanquins sem a tampa. Acabam por ressecar e vazar a tinta.

Marcadores

A upgrade das famosas canetinhas de infância! Cores muito mais leves, não “vaza” o papel e preenchem os espaços em branco sem sobrepor ou esconder os traços de naquim e grafite. São

Caneta Magic color estojo com 24 cores- SÉRIE OUROexcelentes para um colorir rápido, pois normalmente apresentam pontas duplas, sendo uma mais fina para detalhes e uma chanfrada para preenchimento. O barato dessas canetas são que as cores podem ser sobrepostas (depois da primeira cor secar, coisa de cerca de 30segundos ~1 minuto) e assim você pode formar novas paletas com as misturas. Mais em conta hoje aqui no brasil é a série gold da Magic Color. O estojo com 24 cores sai por R$70. Sim, é um pouco puxado e fica ainda mais puxado se você optar por mais cores ou pontas duplas, mas garantimos q vale cada centavo. Uma opção que me surpreendeu fora os novos marcadores da Bic, com o estojo de 36 cores por aproximadamente R$70. Esses eu só encontrei na Kalunga

Para guardar tudo!Estojo em curvim para lápis - 2 zíperes

E com esse tanto de material, tem q ter algo prático e rápido para carregar e organizar certo? uma boa opção são os estojos de curvim com ziper. Eles vem com repartições internas no estilo de páginas, com opções para 12, 26 ou 46 espaços para guardar lápis, canetas, marcadores, borrachas, etc, tudo seguro individualmente com elásticos. Vão desde R$23 até R$43

Outras bugigangas

Não são obrigatórios, mas itens como régua, compasso, gabarito de circunferências e um bom estilete sempre ajudam na hora de necessidade. Esses itens são relativamente baratos e você com o tempo vai percebendo o que realmente necessita e se encaixa no seu tipo de arte ou trabalho. Nem entramos aqui em aquarela ou outros tipos de pintura porquê nos estenderíamos muito, então deixamos isso para um próximo artigo, combinado?

Todos materiais que falamos nesse artigo podem ser encontrados nas melhores casas de arte ou papelarias especializadas, mas achamos que compensa muito mais comprar pela internet em lojas como O Projetista, ArteCamargo, Papelaria Real e Fruto de Arte pois você acha os melhores preços, muitas vezes com descontos para pagamento a vista e recebe tudo no conforto de casa.

Bacana? Então bora começar a rabiscar!

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Emscher Park – Alemanha

Vamos ver um pouco de um projeto da Alemanha que serve como exemplo/referencia para qualquer país ao redor do planeta. É a Revitalização Ambiental do Emscher Park.

Uma das regiões mais poluídas e ambientalmente devastadas do mundo, o distrito de Ruhr renasceu. Com a “Exposição Internacional de Construção (IBA) em Emscher Park” iniciado em 1989, os marcos industriais da área de intervenção foram transformados para atender a novos usos de lazer e ainda preservar a rica história da região. A remodelação deu à região uma imagem mais verde, criou uma comunidade mais coesa e mantida à identidade da área.

A região do Ruhr, foi o centro das indústrias de aço e carvão. Nos últimos 30 anos, essas indústrias pesadas foram maciçamente reestruturadas, causando o abandono de seus edifícios e de muitas operações de mineração de carvão em toda a região. Consequentemente, no Ruhr, surgiu um legado de desemprego elevado e as cicatrizes de contaminação ambiental, como as antigas industriais e galpões que marcavam a tipologia da área.

Diante deste abandono e decadência, o Governo da região criou um plano de desenvolvimento regional intitulada “Exposição Internacional de Construção (IBA) em Emscher Park” em 1989. Ao longo de um período de 10 anos, o IBA  serviu para incentivar a revitalização ecológica, econômica e urbana do Vale do Ruhr e do Rio Emscher através de várias parcerias. Especificamente, os dois principais objetivos do IBA eram dar à região uma imagem mais verde e dar vida às antigas industrias tradicionais.

Depois do projeto IBA, em 1999 aparece um plano sucessor para promover a revitalização, chamada “Projeto Ruhr”,  assumiu assim a tarefa de gestão. Atualmente o projeto está em sua fase final, concentrando-se na limpeza do rio Emscher. Se tudo correr conforme o planejado, esta série estará completa em 2014.

Uma visão crucial para a reconstrução foi o Parque Paisagístico Emscher, que atuaria como um “conector verde” entre os assentamentos do Vale do Ruhr, seguindo o caminho do rio Emscher e utilizando as áreas abandonadas ao longo industrial como uma forma única de espaços verdes.

Além de conectar as 17 cidades localizadas ao longo do vale do rio, este novo corredor leste-oeste une diversas cidades, mas expandindo alguns cinturões verdes no sentido norte-sul.

O parque é composto de campos arbóreos regenerados, florestas recuperadas, áreas de lazer existentes e que, juntos, oferecem um conjunto coeso de infra-estrutura verde para toda a região. Os projetos específicos criaram o sistema de parque, variando entre o desenvolvimento de grandes áreas de terras de plantio e desenvolvimento imobiliario.

Hoje, o distrito de Ruhr-Emscher é envolto por uma bela cortina verde que ocasionalmente inclui um marco histórico industrial em pé e presente, rodeado por árvores.

O masterplan para a região especificamente orienta o uso das instalações industriais abandonadas, de modo a melhorar a qualidade das áreas subdesenvolvidas em torno delas e movimentar a econômia, fazendo uso da infra-estrutura existente.

Um dos galpões mais conhecidos era o da industria da Coca-Cola, que hoje abriga em suas estruturas maciças, uma coleção de arte, cultura, habitação, comércio e escritórios. Concertos e shows também acontecem nos quadros de aço das antigas fábricas.

Áreas verdes de lazer completas, com trilhas para caminhadas e paredes de escalada, foram esculpidas a partir das colinas antigas de estacas de carvão. Caminhos através de clareiras das árvores que ligam os diversos componentes diferentes do parque seguem as estradas antigas industriais e linhas ferroviárias.

Ta aí um belo projeto para termos como referência. Toda cidade tem aquela área mais depredada e esquecida, que nada mais é que um lugar cheio de potencial para receber uma bela ideia.

Entrem no site do escritório de arquitetura que criou o projeto e inspirem-se.

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estúdio de criação?

O que seria um Estúdio de Criação? O que exatamente vocês criam? Com o que trabalham?

Essa é uma definição um pouco difícil para nós, e acho que a melhor maneira de responder é dizendo o que nós gostamos de criar.

E a resposta seria Absolutamente Tudo.

Um Estúdio de Criação é um lugar onde transformamos uma vontade em uma idéia e essa ideia em produto, seja ele estático ou dinâmico, virtual ou tocável, pequeno ou grande e etc.

Nosso trabalho é viver e conviver com a criatividade. Trabalhar com o desafio de direcionar a criação para qualquer forma de necessidade.

Gerar imagens de divulgação, publicidade, objetos, edifícios arquitetônicos, interiores, vídeos, espaços, ambientes,  filmes, músicas, idéias, textos e tudo o que precisa do lado direito do cérebro para passar a existir.

/Arte/Literatura/Ilustração/Desenhos/Design/Arquitetura/Cinema/Pintura/Música/Criação/

Tudo isso e mais um pouco, e nada disso e um pouco menos.

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Toy Art

Brinquedos que não foram feitos  para crianças (pelo menos não as com menos de 14 anos). Brinquedos que não foram feitos para brincar e sim para guardar, cuidar, expor.

Nasceram em Hong Kong, pelas mãos do até então desconhecido Michael Lau. Diferentemente do que vemos hoje, os toys de Lau eram bonecos Gi-Joe customizados. A partir daí viraram mania. Diferentes dos brinquedos normais, Toy Arts saem em tiragem limitada (e muitas vezes em peças únicas e artesanais), possuem uma cultura de rua e foram feitos para se colecionar.

Não só um luxo de adultos descolados ou consumismo, os brinquedos levam a assinatura de ilustradores, grafiteiros, nomes do mundo da moda e outras figuras de várias áreas da criação e do design. Muitas vezes são criados a fim de criticar e ironizar um estilo de vida da sociedade atual, uma vertente política ou até mesmo para colocar em pauta alguma discussão relevante.

O legal de hoje é que com o crescimento dessa brincadeira de gente grande, é possível comprar os toys “em branco” (aqui), prontos para serem customizados da maneira que você quiser. Então, se você tem na veia a alma criativa, imagina que demais presentear algum com uma criação sua heim?

Além dos clássicos em vinil encontramos uma vertente interessante em pelúcia e tecido. Existe na net diversos sites que ensinam a customizar ou costurar seus próprios toys!

Ta esperando o quê? Pegue seus marcadores ou sua linha de costura e vá desestressar um pouco. Garantimos que faz bem!

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Ferramentas do design digital #1 – Mesas digitalizadoras

Mesas digitalizadoras (ou simplesmente tables/pen tablets como são conhecidas por designer e ilustradores) , hoje quase que obrigatórias para a produção gráfica digital, não são nada recentes.

Em 57 surgiu a primeira table, e por volta de 70 começaram a ganhar espaço no mercado, como acessório para o famoso Apple II.

Mas o que vem a ser uma mesa digitalizadora? De uma forma simplificada, é um dispositivo formado por uma caneta e uma pequena base sensível ao toque dessa caneta. Dessa forma, a base “capta” os movimentos da caneta, transformando o seu ato gestual de desenho em diversos formatos digitais.

É bom lembrar que existem muitos tipos de tecnologias aplicadas aos tablets hoje em dia, mas nos ateremos às mesas ditas “passivas”, mais comuns e presentes no mercado.

Para que público as mesas digitalizadoras são direcionadas?

Designers gráficos, ilustradores, animadores, pintores e artistas digitais, arquitetos, em fim, qualquer profissional que se utilize de mídia gráfica como meio de produção.
Obviamente, entusiastas e pessoas que levam a arte como hobby devem ao menos uma vez experimentar desenhar em um tablet com um software gráfico adequado.

Outro utilização comum é por palestrantes dinâmicos. Utilizar o dispositivo para explicar e exemplificar durante apresentações é algo extremamente produtivo.

Quais as marcas disponíveis no mercado?

As maiores no Brasil são Genius, Trust e Wacom, e de cara digo que a Wacom ganha disparado. Mesmo que para amadores e entusiastas, mais vale de cara se jogar na série Bamboo da Wacom do que comprar uma Genius. A marca tem qualidade e tradição na área, maior número de periféricos e adicionais (como por exemplo canetas-aerógrafos) e uma assistência técnica de ponta.

Quanto custa?

O modelo mais simples da Wacom, o Bamboo Connect sai por R$230,00. Passando por modelos intermediários de R$600, chegamos à série Intuous5, destinada a profissionais já familiazados com tablets,  e que podem custar até R$2000,00. O crème de la crème fica por conta do Wacom Cintiq, um monitor-tablet aonde você desenha diretamente em cima da imagem digitalizada e produzida. Esse sai por bons R$7000,00.

O que devo saber antes de comprar?

O que diferencia os diversos modelos de tablets passivos são:

-Quantidade de pontos de pressão, ou seja, o quão sensível ao toque o tablet é. Varia hoje entre 1024 a 2048 níveis sensíveis ao toque;
-Tamanho da área útil de desenho, podendo ela chegar até 24pol em um Cintiq;

-Outras funcionalidades como wireless, comandos laterais e disponibilidade de periféricos como pens diferenciadas, borrachas digitais, etc.

Mesmo que seja uma facilidade, acelere o processo de produção e traga uma série de atrativos, vale lembrar que o tablet de maneira alguma substitui o lápis e o papel. Acreditamos que deve ser utilizado como ferramenta de trabalho, mas que nada consegue substituir o processo de criação, o feeling e o prazer de se desenhar de maneira tradicional.


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